Ele deixou para trás 20 anos no setor bancário para fundar sua própria empresa e espera ter um faturamento de US$ 56 milhões em 2024

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Estamos vivendo um momento sem precedentes na história da nossa empresa. A paixão pela inovação, o compromisso com a excelência e a dedicação incansável de nossa equipe nos guiaram por uma jornada extraordinária de crescimento e sucesso. É com imenso orgulho que compartilhamos mais um marco significativo na nossa trajetória: a Forbes, uma das midias mais prestigiadas e influentes no mundo dos negócios, nos reconheceu como uma empresa promissora.

Este reconhecimento não é apenas um testemunho do nosso trabalho árduo, mas também um sinal claro do impacto transformador que estamos tendo no setor. A história destacada pela Forbes retrata a jornada de nosso CEO, Julian Colombo, que deixou, após duas decadas de atuação no setor financeiro, um mercado tradicional para fundar a N5 e transformou a companhia em um case de sucesso.

Convidamos você a se juntar a nós nesta celebração, explorando a matéria completa abaixo e descobrindo os detalhes da nossa história. Este é apenas o começo da nossa jornada, e estamos ansiosos para continuar redefinindo o futuro o setor financeiro juntos.

Depois de ter trabalhado mais de vinte anos no Banco Santander, Julián Colombo decidiu fundar a N5, uma instituição financeira que permite aos seus clientes atingir quatro objetivos: aumentar as suas receitas, prolongar a duração dos seus clientes, mitigar riscos e reduzir custos. O que a empresa é a partir de uma das mais recentes promessas da Forbes.

04 Abril de 2024 11.44

A ideia de criar uma plataforma para transformar o funcionamento do setor financeiro estava germinando na cabeça de Julián Colombo há décadas. Colombo trabalhou por 20 anos no Banco Santander, começando em uma agência na cidade de Buenos Aires e terminando como parte do Comitê de Gestão Comercial em Madri.

Ao longo do caminho, ocupei cargos executivos em cinco países e fui responsável por projetos em outros 10″, conta o fundador e atual CEO da N5, plataforma sistêmica para bancos, seguradoras e fintechs que vem resolver um problema com o qual Colombo lidou por anos: a coordenação de sistemas.

“Embora um banco com 300 agências na Polônia fosse muito diferente de um banco com 5.000 agências no Brasil ou um sem agências em Portugal, todos pareciam sofrer do mesmo problema, algo que chamamos de entropia tecnológica, que é basicamente a tendência dos sistemas ficarem desordenados”, diz Colombo, que acrescenta que os bancos podem ter milhares de softwares ativos. cada um com lógicas diferentes, com linguagens diferentes e arquiteturas incompatíveis. “É por isso que inovar em um banco tradicional equivale a trocar as asas de um avião em pleno voo”, exemplifica.

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Julián Colombo, fundador da N5

Em 2017, Colombio encontrou a solução e decidiu deixar o Santander com a certeza de que o que tinha era uma resposta para esse dilema. Hoje, a N5 é uma instituição financeira que em 2023 teve um faturamento de US$ 20 milhões e fechou uma rodada de investimentos com a qual atraiu parceiros como a Illuminate Financial, que conta entre seus LPs firmas como Citibank, JP Morgan ou S&ampP Global, entre outras, incluindo os family offices dos melhores empreendedores da região.

A N5 permite que seus clientes atinjam quatro objetivos: aumentar sua receita, estender a vida útil de seus clientes, mitigar riscos e reduzir custos. Colombo explica que eles alcançam esses resultados por meio de cinco soluções: uma para clientes, uma para funcionários, uma para produtos e serviços de chamada, uma para canais de atendimento e uma para dados.

“O interessante dessa plataforma é que ela é feita para coexistir com os sistemas legados de bancos e seguradoras, simplificando drasticamente sua complexidade e permitindo que eles inovem. Por exemplo, em cinco minutos, um banco poderia publicar uma oferta diferente para cada usuário em seu aplicativo, mudar o sistema de incentivos para seus vendedores, desenvolver um fluxo de reclamações e conectar as respostas dos clientes a um mecanismo de aprendizado de máquina“, diz Colombo.

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A N5 tem mais de 60 clientes, entre bancos, seguradoras e fintechs

A N5 tem mais de 60 clientes, entre bancos, seguradoras e fintechs que pagam licenças pelo uso da plataforma, além de seus serviços profissionais. Alguns dos mais emblemáticos são Santander, Mastercard, Zurique, N26, BCP, Credicorp Bank, Sudameris, Atlas e Sura.

Atualmente, estão abrindo novas unidades no Peru, Chile, Colômbia e México, além das da Argentina, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, Panamá e Espanha. “Um dos factos mais significativos do último trimestre é que começaram a ser geradas listas de espera em algumas geografias. Empresas que nos contactam espontaneamente mesmo quando não temos presença, o que nos obrigará a acelerar os planos de expansão”, diz Colombo, para quem a história da N5, além de ser uma concatenação de resultados, é uma “concatenação de milagres”.

“A primeira situação impensável foi sair de um banco com o qual eu tinha um vínculo profissional e emocional muito forte. Nem minha família nem meus colegas acreditaram que eu ia sair quando anunciei”, conta. Em segundo lugar, Colombo acrescenta que renunciou em Madri em uma quinta-feira, fundou a empresa em Nova York em uma sexta-feira e na segunda-feira seguinte já havia conquistado seu primeiro cliente no Panamá, com um acordo com o próprio Max Harari, do Banco Credicorp, seu primeiro cliente: “Eu garanti a ele que essa plataforma mudaria a história do setor, que teríamos os clientes mais importantes do mundo e que eles escreveriam para nós na Forbes”, brinca e garante: “Harari apertou-me a mão em concordância. Já estive no Panamá 19 vezes em seis anos e serei o executivo de contas deles para sempre.”

Fatos a destacar

  • ANO DE FUNDAÇÃO: 2017
  • INVESTIMENTO INICIAL: US$ 100
  • FATURAMENTO 2023: US$ 20 MILHÕES
  • FATURAMENTO 2024 (P): US$ 56 MILHÕES
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